domingo, 11 de setembro de 2011

Um pequeno ensinamento virou sucesso!

O texto a seguir foi extraído do DVD Ramtha: Create Your Day — An Invitation to Open Your Mind: “Você já percebeu que assim que acorda você não sabe quem é; e você desperta e não sabe quem você é. Você já percebeu como olha em torno do quarto para se orientar, e o que é mesmo surpreendente é quando você vê a pessoa a seu lado e por um segundo não sabe quem ela é? Eu acho que você deveria pensar muito nisso. Nós passamos os primeiros momentos antes de sair da cama nos orientando, refazendo a ligação com uma identidade que por um instante nós nem mesmo tínhamos, e a identidade é aquela [coisa] que começamos a formar quando olhamos para a pessoa a nosso lado. Então, nos levantamos, começamos a coçar nossos corpos (...), então ficamos de pé e vamos ao banheiro e no caminho olhamos para nós mesmos. Por que fazemos isso? Por que olhamos para nós mesmos? Porque estamos tentando lembrar quem somos. Ainda é um mistério.

Mas se você precisa se lembrar de quem é e dos parâmetros de sua aceitação e do muro de sua dúvida, se t em de passar por esse ritual todo santo dia, qual a chance de seu dia ser especial? (...) Mas, e se (...) antes de tentar lembrar quem é, você se lembrasse do que você quer ser, e talvez isso viesse imediatamente antes de ver seu cônjuge, de se tocar, de sair da cama, de assustar o gato e de se olhar no espelho. Antes de fazer tudo isso você se lembrou de algo: ‘Antes que eu me ligue no ritual da minha rede neural, vou criar um dia surpreendente, que vou acrescentar à minha rede neural, que vai acrescentar experiência à minha vida e você cria seu dia. Aquele momento em que você ainda não é quem você é, esse é o momento mais sublime (...) Naquele momento você vê o extraordinário, você pode esperar e aceitar o incomum, você pode aceitar um aumento de salário hoje.

Se você se tornar você mesmo, sua expectativa de um aumento de salário diminui muito. Nós dois sabemos disso. Mas nesse estado de inconclusividade sobre sua identidade, você pode criar qualquer coisa.

Assim eu digo a meus alunos: antes de se levantar e lembrar quem você é, crie seu dia. Depois de você criar seu dia, sua rotina vai mudar. Vai ser uma pessoa ligeiramente diferente olhando para o vaso sanitário, olhando-se no espelho. Vai haver alguma coisa diferente em você, e isso vai ser maravilhoso?’

Esse ensinamento magnífico se dirige ao “eu” que, afinal, foi o objeto do capítulo. Quem é o “eu” que está criando? Se é a personalidade, então as criações vêm das estruturas, hábitos, propensões, redes neurais e daquela mesma estrutura de personalidade de sempre, e tudo o que for criado será o mesmo de sempre. Criar o que já existe é praticamente não criar.

Ou a criação está vindo do ser mais elevado, do ser Deus, caso em que ela em geral é inconsciente e resulta de algum carma profundamente enterrado. Dessa maneira, embora as criações sejam maravilhosas para o espírito, para a personalidade isolada, elas parecem arbitrárias e injustas e dão origem a sentimentos de impotência e vitimização.

Essa técnica faz uso do momento do não ser ou do novo ser. De dentro desse eu, alguma coisa verdadeiramente nova pode se manifestar. Alguma coisa que você cria conscientemente. E criar assim desmonta para sempre a armadilha da vitimização e da impotência.

E cada dia estabelece, de forma muito real, que você cria sua realidade.

E, se isso for verdade, essa confirmação é como gasolina no fogo.

PENSE UM POUCO NISTO...

  • Quais são os limites, se houver, da sua criatividade e do seu poder?
  • Podemos mudar as leis da física? Se pudermos, elas serão leis? O que são leis?
  • Quando aprendemos a criar com mais eficiência, que tipo de responsabilidade passamos a ter?
  • Quando aprendemos a criar com mais eficiência, que tipo de responsabilidade passamos a ter?
  • Qual é a maneira mais construtiva de usar a criatividade?
  • Como podemos saber se nossos objetivos individuais estão alinhados com os objetivos cósmicos?
  • Qual o impacto de saber que estamos criando o tempo todo, conscientemente ou não?
  • Qual a diferença entre a personalidade e o nível mais elevado da consciência?
  • Como posso saber a diferença?
  • Quando sei que é minha personalidade que está criando e quando sei que é minha consciência mais elevada?
  • A minha personalidade é ruim?

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